Com dois meses e meio as cólicas sumiram e a Olívia passou a dormir por mais horas durante a noite, uma benção nas vidas de pais zumbis, que não sabem o que são mais de duas horas seguidas de sono.
Hoje a Olívia está com 8 meses e com muita sorte tem noite que ela não acorda nem pra mamar, outras ela acorda de hora em hora e outras apenas uma vez para matar a sede ou a fome. Sono dos bebês:- uma caixinha de surpresas!
segunda-feira, 29 de março de 2010
Nossa primeira noite!
sexta-feira, 26 de março de 2010
6 meses de Olívia
A tia Marina juntou fotos e pequenos vídeos da mamãe e nos deu este presente. Com este post saio da seqüência dos fatos, mas garanto que vale a pena! ;)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Falando em fotos...
Não podia deixar de relatar a passagem do “enfermeiro-cinegrafista”. Sim, esta nomenclatura estava bordada no jaleco da pessoa! Como no nascimento do meu sobrinho Joaquim, ele havia tirado as fotos e foi bem legal, no nascimento da Olívia também seria assim, com direito a fotos. Mas as coisas não são tão lindas quanto parecem. Imaginem a grávida esperando para parir, toda inchada, com aquele aventalzinho verde, toquinha branca, soro na veia e tudo mais e um “enfermeiro-cinegrafista” te chamando: “Oiii, dá uma olhadinha pra máquina... vamos registrar esse momento!” Com aquele sorrisinho amarelo e a máquina
Lembrei-me de uma cena do filme “Alguém Tem Que Ceder”, onde o Jack Nicholson está no hospital por ter tido um infarto e sai perambulando pelos corredores com a bunda de fora.
Que situação!! Mãe passa por cada uma...
Curiosos...
Pela foto dá pra perceber que a expectativa não é apenas da mãe... Enquanto todos se torciam para verem alguma coisinha da Olívia, eu ainda estava na sala de cirurgia.
E soaram as cornetas, rugiram os tambores:- foi aberta a persiana e a pequena Olívia estava lá, toda miudinha, com um bocão enorme de choro... e eu?! Ainda na sala de cirurgia. Minha sorte foi que tiraram fotos e pude imaginar como foi a emoção do lado de fora.
A partir de agora, tudo será em torno da pequena... Pessoas que não vemos há anos, ou mesmo aquelas que convivemos diariamente, se comunicam, te ligam, te visitam para conhecer seu bebê, a mãe fica pra depois. Algumas pessoas até se esquecem de te cumprimentar. Chega a ser engraçado! No início estranhei, mas agora já me habituei. Coisas desta nova fase da minha vida:- ser Mãe! :)
sexta-feira, 12 de março de 2010
É chegada a hora...
Imaginem o que é a noite da véspera do nascimento do seu bebê?! Pois é, foi de muita ansiedade, mas ao mesmo tempo não via a hora de conhecê-la! Além do mais, as noites do finalzinho da gravidez são todas mal dormidas... a barriga tem personalidade própria e é ela quem determina o lado melhor para se “tentar” dormir, as inúmeras vezes que você levanta para fazer xixi, pois coitadinha da sua bexiga, está espremida que só! Mas tudo isso faz parte da maternidade e nós mulheres super poderosas, somos seres que agüentam até 9 vezes mais a dor do que os homens... passado uns meses nem nos lembramos mais. Daí a razão de tanta gente com mais de um filho.
O nascimento
Às 6h30 da manhã do dia 24 de julho de 2009 dei entrada na Santa Casa de Misericórdia de Barretos. Confesso que o Lelo (meu marido) estava muito, mas muito mais ansioso do que eu. O saguão de espera da maternidade ficou cheio! E só às 9h15, com
Você imagina que durante os 9 meses já passou por tudo, emoções que vão do amor extremos à raiva absoluta, por qualquer bobagem. Entende que esta avalanche de sentimentos é totalmente explicável, afinal seu corpo está a mil fazendo um serzinho perfeitinho dentro de você, mas quando ela nasce e ouvimos o seu choro... não tenho como definir. E pensar que tudo isso é apenas o início da grande jornada! Será que daremos conta?!!
quinta-feira, 11 de março de 2010
23 de julho de 2009
Tudo aconteceu programado! Quase tudo...
Depois de 20 anos de relacionamento, resolvemos que era chegada a hora. (Confesso que este “resolvemos” ficou muito mais por minha decisão do que dele). Não pensem que já sou uma balzaquiana, mas contamos 20 anos de relacionamento desde o começo da nossa história, quando eu tinha apenas 17 anos. (Confesso que minhas amigas me consideram um animal em extinção).
Depois de uma gravidez que não teve um final feliz, pois perdi 2 bebês, um com apenas 1 mês e o outro com quase 3 meses. Ficar grávida pela primeira vez na vida e ter dois abortos espontâneos, não é nada legal. Passado 8 meses estávamos novamente grávidos! (Confesso que não desejo a ninguém esta experiência dolorosa, mas também admito que passa. Como dizia a minha querida avô Mary: - o tempo é o melhor remédio!)
A gravidez
Com os hormônios borbulhando tive uma gravidez de 38 semanas e a Olívia nasceu de cesariana. Tudo correu muito bem até os 7 meses, não tive enjôo em momento algum, apenas muiiito sono e mais emotiva do que o normal. (Confesso que chorei até com propaganda política). Foi quando entrei no 7º mês e minha pressão ficou ligeiramente alterada e o inchaço dominou geral! Foi aí a decisão pela cesariana, já que era a minha primeira gravidez e com 37 anos, já não era uma menina, o melhor foi optar pela segurança da mãe e do bebê. Fiz e fui bem feliz com ela, a tal da cinta é tudo na vida de uma mãe pós-parto. Me senti a mulher maravilha!
Foto tirada na véspera da chegada da Olívia.